Advocacia Preventiva

Publicado em 08/02/2021.

Na data de hoje, damos início a uma nova e dinâmica forma de comunicação com aqueles que nos seguem, que foi por nós batizado de “O óbvio deve ser dito”, comigo, a Dra. Nádia.

A proposta é fazer pequenos textos que levem as pessoas a refletir sobre algumas questões e empoderá-las na tomada de decisões.

Hoje, vamos falar sobre um assunto bastante corriqueiro e simples, mas que, infelizmente, as pessoas ainda não internalizaram como hábito.

Durante toda a minha vida profissional, eu me deparei com pessoas decepcionadas com a “Justiça”, por conta de uma decisão desfavorável, o que é normal e óbvio. Mas o que me chama a atenção é que o desfecho desfavorável, na maior parte das vezes, resulta de uma ação anterior e individual da pessoa, sem prévia orientação profissional de um advogado.

E este é o nosso tema.

Pode parecer que estamos a “chover no molhado” ao tratarmos da questão do aconselhamento ou consulta prévia de um advogado, antes de tomarmos decisões que reputamos importantes.

Mas não é não.

Estamos longe de privilegiarmos a advocacia preventiva, preocupando-nos tão somente em procurar um advogado quando o problema já surgiu. Ou pior, algumas pessoas só procuram o advogado quando o problema ou questão ganham contornos de extrema dificuldade de solução.

Assim, a dica de hoje é: não deixe que o simples vire complicado, prestigie a advocacia preventiva, consultando sempre um advogado antes da tomada de qualquer decisão que seja importante para você, independente do valor monetário envolvido.